FORRÓ ARRETADO

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

sexta-feira, 13 de maio de 2016

RECEPTORES IMPORTADOS COMO FUNCIONAM

RECEPTORES IMPORTADOS



Na Europa segundo informações contidas na internet estes receptores já são vendidos a muitos anos antes de aparecerem no Brasil.
Aqui no Brasil e América do Sul de uma forma geral eles são comercializados já fazem alguns anos.
Acontece que no inicio da comercialização deles aqui no nosso país, eles trabalhavam de uma forma menos prática pois havia a necessidade de ter que ficar atualizando vez por outra quase todo mês .
Uma outra desvantagem era que não abriam os míseros canais em Hd quando eles começaram a surgir nas TVs por assinatura e sem falar que não havia os recursos multimídia que são tão comuns até nos mais baratos hoje em dia.
Quem adquire um destes aparelhos, mesmo o mais barato leva além da capacidade de assistir os canais em alta definição (dependendo do satélite escolhido) mais uma variedade de opções que vão desde TV online, On demand, Tele Cine, Net Flix, acesso a redes sociais, etc.

Antes eles eram apenas o Azbox e o Azamerica.
Agora há tantos que não seria possível alista todos aqui pois, parece que surge uma nova marca e um novo modelo a cada dia.
 
Os valores também variam porque há os que tem os melhores processadores, os melhores recursos além de serem mais arrojados.

Mas de uma forma geral eles funcionam levando em conta os mesmos princípios que são disponibilizar os canais de TV por assinatura de uma forma barata ou até gratuita.
Com ou sem internet dependendo da marca e do modelo, se bem que os mais moderno já vem com as duas opções porem devesse sempre atentar para as formas de funcionamento de cada um nunca se deve comprar achando que tanto faz um ou outro.

Quanto a instalação o pretendente a adquirir tal produto deve procurar um técnico experiente pois alguns detalhes podem fazer a diferença e o cliente pode não ter o resultado esperado e até achar que esses produtos não funcionam como dizem ser  em termos de qualidade e desempenho.  




·         Morar em casa ou prédio pode encarecer a instalação devido a quantidade de cabo necessário assim como ter ou não disponibilidade nos sistemas coletivo, passagem de cabos extras em tubulações, etc.
·         Morar em local que sofre com interferência de micro ondas, antenas de telefonia, links de internet de empresas, etc.
·         Ter internet própria ou compartilhada na casa do cliente pois em alguns casos a forma como a internet é fornecida pode impedir o funcionamento do receptor que não consegue se comunicar com o roteador e vice versa.
·         O receptor adquirido esta ou não com a atualização em dia pode ou não fazer com que abram os canais no ato da instalação, o que deve acontecer naturalmente.
·         Se optar pelo não uso da internet para assistir os canais. Sistema conhecido como SKS da sigla em inglês que significa “sistema de chaves via satélite”. Existe a necessidade de uma segunda antena além da que se usa normalmente para o sistema de IKS (sistema de chaves via internet) ou CS, Cardsharing (obrigatório em alguns receptores antigos ou para quem deseja uma estabilidade maior além de um suporte)

A experiência na instalação destes tipos de receptores pode ser um diferencial importante para que o cliente não tenha dor de cabeça.
Assim procure falar com um técnico que saiba do que se trata e que possa dá uma orientação com bastante firmeza da causa em questão.

Antes de comprar o mais caro ou o mais barato procure a orientação de um técnico também neste assunto.
Lembre-se que “o melhor só é o mais barato por acidente”
Esse ditado vale tanto para a compra do aparelho quanto para os materiais envolvidos, assim como para a o valor da mão de obra oferecida.
A curto prazo certamente, fica caro ter um sistema destes funcionando em casa, porem o diferencial dele se vê a longo prazo pois um pacote total que é o que um aparelho deste oferece no mínimo, terá o custo insignificante em comparação ou que se pagaria em uma assinatura durante um ano(tempo mínimo de um contrato de permanência em uma TV por assinatura seja ela Sky, Claro, GVT, etc.

O custo para se ter um destes receptores funcionando com todos os canais abertos em sua casa ou apartamento não se pode calcular com precisão pois, cada caso é um caso.
Exemplo disso é se o futuro cliente já tem ou não uma antena de TV por assinatura em casa ou apartamento assim como a fiação.
Assim quem tem uma estrutura de assinante ( com as propriedades adequadas) logicamente pagará menos no final das contas.
Por outro lado quem não tem terá de arcar com tudo o material envolvido.
E os valores dependem da quantidade de receptores e do sistema que desejará utilizar (SKS, IKS ou CS).
Assim como os receptores das operadoras de TV por assinatura, os importados também fora feitos para apenas um televisor.

Quanto a legalidade destes receptores e do funcionamento deles é assunto de muitas controvérsias ainda aqui no Brasil.
As empresas de TV por assinatura são as grandes interessadas em acabar com o funcionamento, porem já tentaram de varias forma mas, a anos que funciona aqui no Brasil e se aperfeiçoando a cada dia para driblar os sistemas de segurança dos satélites.
Se a Tv pirata fosse uma operadora de Tv por assinatura legalizada ela estaria no patamar de 3ª no ranque de Tv por assinatura no país com nada menos que 4,2 milhões de domicílios que fazem uso, segundo estatística apresentada no final do ano passado (2015).   

Sete ministros de Temer são citados na Lava Jato

Romero Jucá é o mais enrolado e Geddel Vieira Lima e Henrique Alves ganharão foro privilegiado; outros quatro constam na lista da Odebrecht



Além do presidente da República interino, Michel Temer (PMDB), ao menos sete ministros do novo governo tiveram seus nomes citados nas investigações da Operação Lava Jato.
O peemedebista - que assume o cargo até o julgamento de Dilma Rousseff pelo Senado, o que pode demorar até 180 dias - é citado como beneficiário nos escândalos de corrupção que são alvo da força-tarefa.
Veja, abaixo, o que pesa contra os ministros:
Romero Jucá (PMDB-RR) - Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
O senador Romero Jucá, que vai assumir o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, está na lista de investigados que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) no início de 2015.
Jucá foi citado por delatores como beneficiário de um esquema de desvio na estatal. Em depoimento à Polícia Federal em fevereiro deste ano, o senador admitiu que pediu a Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, doações para a campanha de seu filho, Rodrigo Jucá (PMDB), que foi candidato a vice-governador de Roraima.
Em depoimento de delação premiada, Pessoa afirmou ter dado R$ 1,5 milhão ao PMDB de Roraima, em 2014. O empreiteiro disse, ainda, que entendeu que o pagamento estava relacionado à contratação da UTC, pela Eletronuclear, para obras da usina nuclear de Angra 3. Romero Jucá nega e atribui a doação ao “trabalho que desempenha como senador”.
Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) - Secretaria de Governo
Mensagens apreendidas pela Operação Lava Jato sugerem que o ex-ministro de Lula, ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal e ex-deputado federal Geddel Vieira Lima usou sua influência para atuar em favor dos interesses da construtora OAS.
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – Turismo
Ministro do Turismo do governo Dilma, Alves volta à pasta menos de dois meses depois de deixar o cargo. O peemedebista é suspeito de receber propina do dono da OAS, Léo Pinheiro, em troca de favores no Legislativo.
A investigação é baseada em mensagens apreendidas no celular de Pinheiro. Em algumas delas, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobra Pinheiro por doações à campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Para Janot, os pagamentos são, na verdade, propina.
Mendonça Filho, Raul Jungmann, Bruno Araújo e Ricardo Barros
Os deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Raul Jungmann (PPS-PE), Bruno Araújo (PSDB-PE) e Ricardo Barros (PP-PR), que vão assumir os ministérios da Educação, Defesa, Cidades e Saúde, respectivamente, são citados na famigerada lista da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal na sede da construtora, em março, durante a 23ª fase da Lava Jato.
A lista foi tornada pública e depois colocada sob sigilo, mas os investigadores ainda não sabem se os nomes que constam nela receberam doações legais, ilegais envolvendo recebimento de propina ou dinheiro de caixa dois.
Além do presidente da República interino, Michel Temer (PMDB), ao menos sete ministros do novo governo tiveram seus nomes citados nas investigações da Operação Lava Jato.
O peemedebista - que assume o cargo até o julgamento de Dilma Rousseff pelo Senado, o que pode demorar até 180 dias - é citado como beneficiário nos escândalos de corrupção que são alvo da força-tarefa.
Veja, abaixo, o que pesa contra os ministros:
Romero Jucá (PMDB-RR) - Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
O senador Romero Jucá, que vai assumir o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, está na lista de investigados que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) no início de 2015.
Jucá foi citado por delatores como beneficiário de um esquema de desvio na estatal. Em depoimento à Polícia Federal em fevereiro deste ano, o senador admitiu que pediu a Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, doações para a campanha de seu filho, Rodrigo Jucá (PMDB), que foi candidato a vice-governador de Roraima.
Em depoimento de delação premiada, Pessoa afirmou ter dado R$ 1,5 milhão ao PMDB de Roraima, em 2014. O empreiteiro disse, ainda, que entendeu que o pagamento estava relacionado à contratação da UTC, pela Eletronuclear, para obras da usina nuclear de Angra 3. Romero Jucá nega e atribui a doação ao “trabalho que desempenha como senador”.
Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) - Secretaria de Governo
Mensagens apreendidas pela Operação Lava Jato sugerem que o ex-ministro de Lula, ex-vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal e ex-deputado federal Geddel Vieira Lima usou sua influência para atuar em favor dos interesses da construtora OAS.
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – Turismo
Ministro do Turismo do governo Dilma, Alves volta à pasta menos de dois meses depois de deixar o cargo. O peemedebista é suspeito de receber propina do dono da OAS, Léo Pinheiro, em troca de favores no Legislativo.
A investigação é baseada em mensagens apreendidas no celular de Pinheiro. Em algumas delas, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobra Pinheiro por doações à campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte. Para Janot, os pagamentos são, na verdade, propina.
Mendonça Filho, Raul Jungmann, Bruno Araújo e Ricardo Barros
Os deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Raul Jungmann (PPS-PE), Bruno Araújo (PSDB-PE) e Ricardo Barros (PP-PR), que vão assumir os ministérios da Educação, Defesa, Cidades e Saúde, respectivamente, são citados na famigerada lista da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal na sede da construtora, em março, durante a 23ª fase da Lava Jato.
A lista foi tornada pública e depois colocada sob sigilo, mas os investigadores ainda não sabem se os nomes que constam nela receberam doações legais, ilegais envolvendo recebimento de propina ou dinheiro de caixa dois.

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